O cinema brasileiro está vivendo um momento de ouro — e O Último Azul, novo longa de Gabriel Mascaro, é a prova disso.
Após vencer o Urso de Prata no Festival de Berlim 2025, o filme desembarca nos cinemas nacionais e já nasce como um dos símbolos dessa fase de reconhecimento mundial. O diretor celebrou: “Foi uma emoção muito grande ver a comoção no Festival de Berlim. Nosso filme surge fortalecido pelo orgulho e pela nossa história”.
Mascaro lembra ainda a tradição brasileira no festival alemão, onde Central do Brasil fez história em 1998. “Nós deixamos nossa marca, e agora é a vez de mostrar que nossa narrativa se conecta de forma universal”, afirmou.
O longa, protagonizado por Denise Weinberg, traz ainda Rodrigo Santoro, Adanilo e a cubana Miriam Socarrás. A trama se passa na Amazônia e apresenta um Brasil distópico, onde idosos são enviados a colônias habitacionais. Antes de seu exílio, Tereza (Weinberg), de 77 anos, embarca em uma jornada para realizar seu último desejo.
O filme já foi exibido em mais de 13 festivais internacionais, incluindo China, México, Islândia e Reino Unido, consolidando-se como um dos títulos brasileiros mais comentados do ano.
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