Guillermo del Toro finalmente trouxe seu sonho à tela com Frankenstein, reunindo um elenco estrelado e a técnica visual impecável que conhecemos do diretor. Mas será que a história acompanha o espetáculo?
Del Toro sempre foi fascinado por monstros e terror gótico. Em Frankenstein, ele adapta o clássico de Mary Shelley com Oscar Isaac como Victor Frankenstein, Mia Goth como Elizabeth e Jacob Elordi como a Criatura. A trama acompanha Victor, que desafia a morte criando vida a partir de restos de corpos, enquanto a Criatura busca sentido e humanidade em sua existência.
“Jacob Elordi está fantástico como a Criatura, transitando entre melancolia e força bruta quando necessário”, comenta a crítica do Collider. O diretor investe pesado em maquiagem e efeitos práticos, reforçando seu talento artesanal, já visto em O Labirinto do Fauno e A Forma da Água.
Por outro lado, a história não apresenta grandes novidades para quem já conhece a narrativa de Shelley ou versões anteriores, e alguns atores parecem repetir padrões de trabalhos passados. Mia Goth e Christoph Waltz, por exemplo, têm atuações seguras, mas pouco surpreendentes.
Apesar disso, a combinação de visual, elenco e trilha sonora de Alexander Desplat cria momentos de beleza e emoção. Para os fãs do diretor e de histórias góticas, Frankenstein vale a experiência, especialmente pela atuação de Elordi e os detalhes técnicos que só Del Toro sabe entregar.
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